Tem hora que eu queria que as horas parassem
Como se num passe de mágica aquele momento congelasse
Como se fosse possível tocar o tempo
Senti-lo, assim, com o tato
Como se fosse possível aspirar o exato instante
Senti-lo, assim, com o olfato
Como se fosse possível sorver o orvalho do ato
Senti-lo, assim, na ponta de língua, com o paladar
Como se acreditasse que nada tem fim
beleza expressa...
ResponderExcluirGratidão, Scheilla!
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