Ah! Vida, longa e curta vida
Um constante cambiar de ilusões
Sucessiva e infindável busca
Para encontrar a justa medida
Ah! Vida, estranha e clara
Vejo-te pela confusa ótica das emoções
Sorvedouro de paz e tento
E ao mesmo tempo da alma seara
Ah! Vida, amarga e doce
Degusto-te inteira, sinto teus sabores
Gosto do teu acre que me põe alerta
E do teu brando que me amolece
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