Quero a liberdade das palavras puras
Quero o que sem pudor, medo ou mentira se mostra
Quero a paz que brota da interna verdade
Quero reconhecer a inteligência do querer
E sentir a vida em meu pensar
Para, em atos, dizer quem sou
E realizar o que está vir a ser
Com minha genuína vontade, temperada com a tua
Com tua genuína vontade, salpicada com a minha
Criando novos sabores
Transformando em outros saberes
Deixando para o mundo o que é do mundo
Pois, se é do mundo é meu, é nosso e também não é
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