Eu fujo um pouco do mundo
Eu deixo o que é árido
E na tua chuva me molho
Preencho a cisterna
Tu foges um pouco do mundo
Deixando a secura e ausência de vida
Aconchegando em meus braços
Tua alma que vibra
Fugimos do hedonista culpado
Para ele não temos conversa
Merecemos a vida abundante
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