Nesse oficio de ser gente
Redemoinho de emoções
Um não sei que do que se sente
Um pensar em turbilhões
Um envolver de frio e quente
Face que acolhe mil expressões
E porque haveria eu de ser coerente
Se em mim há um infinito de impressões?
E porque haveria de ser diferente
Se sou morada das indagações?
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