19 de dezembro de 2011

Pueril

Ando por aí evaporando poesia
Respiro um ar de pura nostalgia
Caminho sobre as pedras pontiagudas da ironia
A rua do meu destino vou calçando com autonomia
Para não embarcar no que parece melancolia
E permitir-me a paz mesmo que tardia
Sem me importar se no fundo pueril pareceria
Pois, escrever me faz abandonar a agonia

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