1 de novembro de 2011

Densidade

Em teus densos ares sou um ser flutuante
Permito-me voar sem caminho traçado
Até encontrar teu silêncio insinuante
E concluir sorridente que não há destino acabado
Assim volto a cruzar com teu olhar penetrante
Capaz de deixar meu tolo coração constelado
E no pulsar descobrir o que é de fato importante

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