Há o que vejo com meus olhos físicos
E aquilo que enxergo quando prescindo deles
Há momentos que duvido do que esta à frente
E outros tempos que só creio no busco dentro
Sigo, então, perdida entre os meus não sei
Tentando não esquecer o que já aprendi
Descobrindo novos olhares no que ficou para trás
Construindo a minha trilha a confiar no chão
Sem esquecer que vez ou outra devo pisar nas nuvens
Sem esquecer que vez ou outra devo pisar nas nuvens
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