19 de junho de 2010

Pessoa

É verdade!
Eu já ia mesmo lançar âncora,
o mar estava deveras calmo.
Aí, você chegou de surpresa
e provou que o poeta, de fato, estava certo.
Navegar é preciso.
É verdade!
Eu já tinho mesmo esquecido aquela história,
a calmaria acalma a gente.
Aí, você chegou de surpresa
o mar continuou calmo
mas eu me lembrei do sonho.
É verdade!
Navegar é preciso.
É verdade!
Viver navegando é preciso.

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