Eis minha mão
Está a tua frente, agarre-a
Haverei de segurar-te, abraçar-te
Haverei de proteger-te dos ventos internos
Esses que intentam espalhar teus fragmentos
partes de ti que te impelem à loucuras
Mas, em troca peço-te a tua
para colher a lágrima torta
que me molha a saudade
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