O amor tem tantas vestimentas
Véus, sedas, linhos, brilhos
Saias, sarongues, vestidos
Às vezes, solene se poe de casaca
Saias, sarongues, vestidos
Às vezes, solene se poe de casaca
Também com farrapos se cobre
Dia a dia trocando de roupa
Fantasiando-se aqui e ali
Mas, admitir eu devo
Mas, admitir eu devo
Gosto quando nu ele fica
E nu me envolve inteira
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