Hoje o céu chora, molha a face da Terra
Choro copioso, do tipo soluçado
Mas, é pranto de contentamento incontido
Não é lástima, lamento, vagido
É coisa de coração preenchido
Coisa de quem recebe visita longínqua
Alegria de quem revê velho amigo
E diz de braços abertos e inteiro sorriso
Pode entrar, Manoel, és meu querido
Caricatura: Fernando Romeiro |
Que lindo! À altura das delicadeza do poeta. Um beijo.
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