13 de novembro de 2014

Espiralados

Seguia a ti em fluxos espiralados
Como numa escada de edifício antigo
Desses do centro da cidade, beges escurecidos
De pantográficas portas que se abrem
De tempos outros que ainda existem
Seguia-te como a teus contos
Teus personagens sombrios e sãos





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