Sou tantas e, também, sou ninguém
Parte livre que sente e vai
Outra presa que pensa e fica
Liberdade existe, está em mim
Mas, 'inda me prendo no pouco que sei
E me debato entre o velho e o novo
Para compreender é preciso ir além
Sentir sem querer entender
Desnudar-me dos velhos conceitos
Permitir-me o vazio da mente
Abrir a porteira ilusória
Confiar na sabedoria da alma
E deixar que me guie os passos
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