Das ruinas do que fui
Guardo os pilares do que sou
Para erguer nas incertezas
O que amanhã virei a ser
E nessa nova construção
Quero portas e janelas abertas
E do telhado abrir mão
Para me guiar no céu das descobertas
E do que me limita viver a libertação
Nenhum comentário:
Postar um comentário