13 de outubro de 2011

Ilha

Alma irrequieta
Navega ligeira e incerta
No mar da alegria
Na foz da tristeza
Vive nas águas da dubiedade
Rema na direção do contraste
Afoga-se nas lágrimas perdidas
Respira para curar as feridas 
Procura a ilha desconhecida
Para lá fazer moradia



Nenhum comentário:

Postar um comentário