1 de fevereiro de 2011

Asas

Eu abro minhas asas de anjo
lanço-me no abismo de seus braços
Meu vôo é sem escalas
Aconchego-me em sua alma
e dela alimento a minha.
Eu sinto o vento acariciar minha face
e transparente mostro o que me conduz
Universos paralelos se apresentam
e neles viajo com minha asa sã em par com a sua
Em vales de luz intensa
Espero

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