Dedico a vida a decifrar-te
A passear em tuas câmaras
A conhecer teus lugares secretos
Mas, não se faz isso em uma vida
Apenas uma não bastaria
Afinal, amiúde, tu me devoras
Mas, sempre me regurgitas
E, outra vez, de enigmas me alimentas
Nenhum comentário:
Postar um comentário