Às vezes, é quase como um soluço
Do nada surge e me deixa aos pulos
Inquieta, nem tento controlar o impulso
Rendo-me ao que vem de dentro
E simplesmente me ponho a escrever
Escrevo para poder expirar
Soltar as palavras que da vida inspirei
Que se misturam com o que já me habita
Para eu exclamar o amor que me alimenta a alma
Pintura: Adolfo Estrada |
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