O reflexo do tempo ofusca meus olhos
Enxergo o possível na vida que passa
Na linha dos anos destranco ferrolhos
Portas abertas chamando devassa
Vasculha meu hoje enquanto não é ontem
e que no caro amanhã encontres beleza
no correr dos dias procures-me virgem
e aceitas-me inteira na pobre nobreza
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