3 de julho de 2011

Ciranda

As ruas não são minhas
Nem as quero para mim
O caminho eu que faço
Marcando a trilha a seguir
Então, ladrilho teu passeio
assento palavras, gestos, flores
margeio com aromas, cores, sabores
E tu, caminhas solene e alerta
E eu, permaneço a ti, aberta.

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