Pacto Poético
9 de fevereiro de 2011
Clandestina
Ocupo meu espaço
clandestina deixo marcas
meu cheiro em tua cama
meu gosto em tua boca
meu respirar no teu ar
meus dentes em tua carne
meus olhos a acompanhar
minha mente a questionar
Clandestina sou
mas, quem haverá de me deportar?
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